sábado, 31 de dezembro de 2011

Dar Cho *


“A arte penetra na esfera do sagrado quando transcende expressões culturais e pessoais e espelha os níveis mais profundos da nossa mente.” (Tarthang Tulku)














Dar Cho * são as palavras tibetanas para designar as Bandeiras de Oração. "Dar" significa aumentar a vida, a  sorte, a saúde, o conhecimento e a prosperidade. "Cho" significa todos os seres vivos.

As Bandeiras de Oração transmitem mensagens sagradas através do cosmos. O meio ambiente e os seres que nele habitam, compartilham as bençãos de uma forma intimista através do fogo, água, ar, terra e o espaço (elementos representados pelas cores dos panos). Equilibram as energias do planeta, contribuindo para a paz e beneficiando todos.

No Budismo, é tradicional pendurar ao vento bandeiras com orações impressas. Acredita-se que, quando o vento agita as bandeiras, as bençãos das preces são espalhadas para todos os seres. O acto de erguer as bandeiras com essa intenção traz também paz, protecção e boa sorte para quem as oferece. 

Usam-se Bandeiras de Oração também em momentos especiais como, saudar a chegada do novo ano. Por isso, através das bandeirinhas dependuradas no meu limoeiro, desejo a todos: Feliz Ano Novo!



domingo, 25 de dezembro de 2011

Tradições e gerações


Na tal data em que é suposto sentir o espírito de Natal, muitos sentimentos contraditórios me assaltam. Por um lado, a vontade de continuar a tradição, num contexto diferente. Por outro, a relutância de manifestar com data calendarizada,  o espírito de família, em torno da mesa repleta de ausências - dos rostos daqueles que já não cantam comigo - nasceu o Deus-Menino!

O meu doce da consoada foi pois, uma mistura de tradição e  de improviso (by fÚtil oblige!),  perpetuando o bolo de mel da saudosa avó materna  e as decorações rústicas da minha mãe, que felizmente o aprovou  com o ar complacente de quem pensa: a minha filha  herdou o meu  lado artístico...

                                               

quinta-feira, 22 de dezembro de 2011

quarta-feira, 14 de dezembro de 2011

Natal "light"!



Imbuída de um leve, muito leve espírito natalício, by fÚtil  fez um lote de pequenas coisas para vender. Com pintura e décopatch, decorou bolos apetitosos que são pequenas caixas; forminhas de bolos para servir as passas (ou o que a imaginação ditar); suportes para velas; uma árvore para pendurar as jóias; gotas de água para enfeitar... Tudo a preços "light"!

Objectos disponíveis aqui e na Lx Factory -Feira na Fábrica. Domingo, dia 18 de Dezembro, de 2011, das 12 às 19h.  


terça-feira, 15 de novembro de 2011

Pequenos segredos...


Quem não tem, nas memórias de infância, um esconderijo onde guardava os seus tesouros? Pois bem, mal pus os olhos nesta pequena poltrona clássica, com braços de voluta (formas arredondadas), voltei ao tempo da "casa das bonecas". Surpresa maior - a caixinha que se esconde sob o assento - um perfeito local secreto para guardar qualquer coisa preciosa!


Características da poltrona-caixa: papel maché, revestida com papel décopatch (motivo floral raro).
Dimensão exterior-19x18x12 cms. * Caixa interior-7x7  
Preço sob consulta * Encomenda prévia.

terça-feira, 18 de outubro de 2011

Outono * Feira na Fábrica/ Lx Factory



Um espaço aonde apetece estar.
Fotografar recantos abandonados. 
Colorir o Outono cálido.
Levitar ao som de um piano "jazzy".
Ser assumidamente  fÚtil.

domingo, 16 de outubro de 2011

Aqui há gato!



Ah pois há!!! A by fÚtil não pretendia contratar ninguém para os trabalhos, que as encomendas não justificam, mas o Azeitona voluntariou-se para dar uma ajuda. Cá está ele inspeccionando o cabide manequim - ainda em trajes menores!



E já que estou em maré de gatos, eis mais uns quantos, aguardando a fatiota que a imaginação criar, ou a preferência das freguesas, pelo sexo dos bichanos. Quando saírem das mãos da "décopatchadora", garanto que estarão aprovados pela curiosidade do verdadeiro felino!!!

sexta-feira, 23 de setembro de 2011

Outono by fÚtil * Feira na Fábrica/LxFactory



As folhas começam a cair e os dias que já vinham diminuindo são para aproveitar ao máximo, na tentativa de prolongar o sol e o calor do verão.
As folhas e as flores desta estação by fÚtil são garridas - como que querendo afastar a nostalgia - que inevitavelmente paira na natureza e se entranha um pouco no nosso espírito!


by fÚtil 
Convida os seus amigos e fregueses a visitar a
Feira na Fábrica
Domingo -25 de Setembro de 2011, entre as 12 e as 19 horas
www.lxfactory.com 

quinta-feira, 15 de setembro de 2011

Love is a Losing Game *


Amy Jade Winehouse (1983-2011)

"Over futile odds 
And laughed at by the gods 
And now the final frame 
Love is a losing game"

Poderia ter festejado a 14 de Setembro, 28 anos. Estaria alcoolizada ou sóbria, doce ou intratável? Ninguém sabe. Creio que nem ela mesma o saberia. A minha intuição diz-me que a morte foi a sua salvação. A sua morte, por causas ainda não totalmente apuradas, em 23 de Julho deste ano, tornou-a eterna. A morte prematura, elevou-a mais cedo ao panteão dos artistas inesquecíveis e cravou-a  no coração dos seus admiradores. Amy - foi, é  e será sempre- uma Artista do meu Top.  Pelas canções que compôs ou pelas que recriou; pela sua voz única; pela veracidade das interpretações; pelas letras desassombradas que escreveu. Pela sua figura irreverente, alternando a pose de mulher sensual com  a fragilidade de uma menina desprotegida. A imagem de Amy que escolhi para ficar associada à  fÚtil, só podia ser esta deliciosa, insólita, onírica ilustração de Liz Lomax, que não me canso de olhar. E a música de eleição, de entre todas (e gosto de todas), só podia ser uma: Love is a Losing Game *



domingo, 4 de setembro de 2011

My cat is a star!




Influenciada pelo meu gatinho preto, Azeitona, agora com 6 meses, a invejosa da fÚtil, também desencantou um! Este é de de papel maché, com uma cauda insolentemente erguida, medindo no total 35 cm. - uma senhora cauda - convenhamos! Logo o décopatchou com este delicioso motivo de florinhas rosa em fundo negro, pelo que o gatinho passou a ser uma gatinha. Tão real que o Azeitona não a deixa em paz!

Ora vejam abaixo os vários ângulos da gata by fÚtil  (com coleirinha e tudo )













*À VENDA * Contacto aqui mesmo no blog!






terça-feira, 16 de agosto de 2011

Ambientes IV



Aqui está o velho banco bar, já transformado e sem pastilha elástica (ver post anterior)! Desta vez a técnica  décopatch incidiu basicamente  nas pernas e optei por manter a irregularidade do assento de madeira, bem como do ferro circular de apoio aos pés. Dada a dimensão do banco as opções são várias, ficando ao gosto de cada pessoa criar o ambiente que melhor se enquadra no espaço escolhido. Uma coisa  posso garantir - é confortável - mas eu sou suspeita porque adoro sentar-me em bancos altos...e olhar as coisas de outra perspectiva!  

Disponível para venda a custo justo * Também aceito encomendas * Contactos pelo blogue ou por e-mail.

segunda-feira, 1 de agosto de 2011

Chewing Gum

















Ele há coisas divertidas neste meu solitário trabalho de décopatch! Para além dos episódios que envolvem alguns dos objectos que recupero, hoje deparei-me com uma situação que não posso deixar de contar aqui mesmo e documentar com fotos acabadas de tirar. Preparava-me para começar a cobrir as pernas do banco bar (ver  post  "Inventário no Armazém-IV", de 17Maio11, com a etiqueta Antes), quando descobri uma nojenta pastilha elástica, coladíssima no rebordo interior do assento do banco. Claro que parei o trabalho e    rapidamente concluí que este banco dos anos 50, comprado numa lojeca de velharias, teria mesmo vindo de um bar. Bar esse, aonde uma quantidade de pessoas se teriam empoleirado em bancos semelhantes e teriam sorrateiramente colado pastilhas elásticas nos mesmos! E como o pensamento é veloz, já eu me estava a lembrar da quantidade de vezes que topei, na penumbra do cinema, gentinha ao meu lado a colar chiclets (era assim que se dizia), debaixo dos assentos. E eu, quantas vezes fiquei com a minha pastilha elástica colada nos dedos, esperando o intervalo para a deitar fora e claro... fumar um cigarrinho! 


sábado, 9 de julho de 2011

LX FACTORY



by fÚtil 
Convida os seus amigos e fregueses a visitar a Feira na Fábrica
Domingo - 10 de Julho 2011, entre as 11 e as 19 horas
www.lxfactory.com

terça-feira, 17 de maio de 2011

Inventário no armazém-IV



 

Como já vem sendo hábito, posto aqui os objectos que aguardam a reciclagem da fÚtil. É uma forma de me disciplinar e também de mostrar aquilo que poderá eventualmente interessar aos que me seguem no blogue ou ao vivo. Durante algum tempo vou andar cheia de dilemas quanto à escolha dos motivos (e das cores) com que vou décopatchar  as peças. Tento imaginar os ambientes para cada coisa e deito mãos à obra. E neste labutar vou contando histórias... com papel e cola!

sexta-feira, 13 de maio de 2011

Circulando



Nas minhas incursões pela pintura, sem qualquer intuito senão o de divertir-me, constatei que todos os quadros que fiz, incluindo o desta foto, têm duas particularidades: uma, são muito básicos; a outra, bem mais significativa, é que os movimentos resultantes das pinceladas são quase sempre circulares. Podem conferir o que vos digo, vendo outros quadrinhos postados aqui no blogue, com a etiqueta, Os meus quadros
Juntando mais peças do puzzle, concluí que ando em círculos, nos gostos e na vida!


Nota à margem
"Na simbologia das formas, o círculo é associado ao ponto e ambos podem ser considerados como sinais supremos de perfeição, união e plenitude. O ponto simboliza o centro e a divindade. O círculo é também sinónimo de movimento, expansão e tempo. Representa ainda o céu, o firmamento e a ordem cósmica na astrologia.
O ponto e o círculo simbolizam o início do Universo, a perfeição espiritual, a união dos elementos, a energia e a plenitude do ser completo. O círculo é também um símbolo de movimento, como a roda e as habitações de todos os povos nómadas que dispunham os seus acampamentos também em forma de circulo protetor. Representa ainda a atividade e os movimentos cíclicos dos planetas representados nos horóscopos e no Zodíaco, à volta do Sol. 
É a mesa redonda à volta da qual se reúnem os Cavaleiros da Távola Redonda e é a forma do paraíso e do ovo primordial. As mandalas orientais são símbolos mágicos e espirituais em forma de círculo. 
A arquitetura muçulmana e romana utilizavam o arco, que é uma secção do círculo, e que simboliza o céu e o divino. O arco é também um símbolo de elevação e de triunfo. O sol, o ouro e o fogo são também representados em círculos.
Para a cultura do Islão, o círculo é a forma mais perfeita que existe e, por esse motivo, os movimentos de oração e adoração são feitos em forma de círculo à volta do cubo negro Ka'ba, que está dentro do um círculo branco em Meca. Na literatura persa, o círculo é um símbolo do destino. Na tradição sufi, celebrada pelo poeta Mevlana, a dança dos Derviches Giróvagos, ou rodopiantes, é feita em círculo, simbolizando o movimento dos planetas em volta do Sol e também o movimento cósmico da espiral.
Enquanto relacionado com o Céu, o círculo é um símbolo do mundo espiritual e do cosmos na sua relação com a Terra. No budismo, os círculos concêntricos são uma representação do aperfeiçoamento interior e da evolução espiritual. Entre os Celtas, o círculo é um símbolo mágico de proteção, defesa e poder. O círculo mágico é também utilizado nos rituais de magia e feitiçaria, segundo as lendas antigas. 
O círculo pode também ser considerado um sinal de expansão a partir do ponto inicial e o ponto pode ser considerado o resultado de uma contração a partir do círculo. O infinitamente grande e o infinitamente pequeno. O círculo é também uma forma de medir o tempo. 
O tempo circular e cíclico da tradição e da Antiguidade opõe-se ao comum e moderno conceito de tempo linear. Tanto na Babilónia, como na antiga Grécia ou nos primeiros tempos da cristandade, o círculo simbolizava a eternidade. Entre os índios da América do Norte, o tempo também era expresso em círculos, acompanhando o movimento do Sol, da Lua e dos ciclos das estações".
(Fonte: Infopédia/Porto Editora)

quarta-feira, 20 de abril de 2011

A primeira vez...







... que by fÚtil saíu das suas quatro paredes ou dos quatros cantos das fotografias. Um inesperado convite  para participar na (também) primeira feira de artesanato organizada pelo Jardim Botânico da Ajuda, revolucionou o fim de semana de 16 e 17 de Abril!
A 8ª Festa da Primavera prossegue  no próximo fim de semana de 23 e 24, com outras propostas (a conferir no programa abaixo),  mas sempre no magnífico espaço em que a natureza é soberana - em tempo de primavera!

Nota à margem: em preparação um vídeo com  imagens da feira, das quais estas fotos são uma pequenina amostra.

sexta-feira, 15 de abril de 2011

A fÚtil em festa!




Jardim Botânico da Ajuda, em Lisboa, é o mais antigo de Portugal. Data do século XVIII ( final do barroco - espaço de rigor geométrico),  foi mandado construir em 1768, por ordem do Marquês de Pombal. 
Era o jardim utilizado pelas princesas do Palácio da Ajuda e foi nele que se reuniram as muitas espécies botânicas de outros países, trazidas pelos descobridores portugueses.

No âmbito das comemorações do Centenário do Instituto Superior de Agronomia (ISA), e sob o tema "Os 100 anos do Jardim Botânico da Ajuda no ISA", promove-se a 8ª Festa da Primavera em duas datas distintas com programações diferentes abertas a qualquer público. 

 * 16 e 17 de Abril: Visitas guiadas com as histórias dos professores do Instituto Superior de Agronomia; workshops de jardinagem dados pelos trabalhadores do JBA; espaço artesanato, fins de tarde com música (jazz e canto à capela).
 
* 28 e 29 de Maio: Feira de jardinagem e de produtos naturais; exposição de orquídeas; plantas exóticas ;  demonstrações de jardinagem; charanga a cavalo (da GNR); jogos e concursos para as famílias e animação infantil.

Por todas estas razões e por ter sido convidada a participar na 1ª Mostra de Artesanato organizada pelo Jardim Botânico da Ajuda, estarei lá, by fÚtil, numa primeira exposição pública. Apareçam!

segunda-feira, 11 de abril de 2011

Coisas do coração...




















Conta  uma lenda oriental, que um jovem chegou à beira de um oásis, perto de um povoado e aproximando-se de um ancião, perguntou-lhe: 
-Que tipo de pessoas vivem neste lugar?
O ancião, por sua vez, perguntou: 
-Que tipo de pessoa vive no lugar de onde você vem?
Respondeu-lhe o rapaz: 
-Oh! Um grupo de egoístas e malvados. Estou satisfeito de ter saído de lá!
A isso o ancião replicou: 
-A mesma coisa você haverá de encontrar por aqui.
No mesmo dia, um outro jovem se acercou do oásis para beber água e vendo o ancião perguntou-lhe: 
-Que tipo de pessoas vive por aqui?
O ancião respondeu com a mesma pergunta: 
-Que tipo de pessoas vive no lugar de onde você vem?
E o rapaz respondeu: 
-Um magnífico grupo de pessoas, amigas, honestas, hospitaleiras. Fiquei muito triste por as ter deixado!
Respondeu o ancião: 
-O mesmo encontrará por aqui. 
Um homem que havia escutado as duas conversas perguntou: 
-Como é possível dar respostas tão diferentes à mesma pergunta?
E o ancião respondeu:
Cada um traz dentro do seu coração o meio em que vive. Aquele que nada encontrou de bom nos lugares por onde passou, não poderá encontrar outra coisa por aqui. Aquele que encontrou amigos ali, também os encontrará aqui. Somos todos peregrinos! Cada um encontra na vida exactamente o que traz dentro de si.

Aqui encontra  à venda duas caixinhas e um coração...



sexta-feira, 8 de abril de 2011

terça-feira, 5 de abril de 2011

Springtime!










Parece que na vida, muitas coisas se repetem! Em 27 outubro de 2009, no segundo post deste blogue então acabadinho de estrear, com o título "Embirrações de estimação", contei como décopatchei  um cabide manequim semelhante a este. Agora como antes, continuo a "imbirrar" com o objecto, mas rendo-me à evidência de que é útil. Tanto que eu mesma tenho um que não dispenso e segundo me parece é coisa que embora em desuso, não está em vias de extinção. E pronto aqui está este - bem primaveril, bem fÚtil !








terça-feira, 29 de março de 2011

Janela zen-II


Quando chega a primavera o gato vai para a janela. Fica horas olhando as copas das árvores floridas. Imagina cheiros e sons. Espera carícias matinais. Posa para quem passa... indiferente ao espanto que causa!

segunda-feira, 28 de março de 2011

Sem crise...


... aqui está um "vide poche" ou "empty pocket",  décopatchado pela fÚtil em tempos difíceis! 
Nada mais que uma pequena bandeja onde podemos esvaziar os bolsos quando chegamos a casa, em vez de largar uma coisa aqui e outra ali. Também pode servir para juntar moedinhas à laia de mealheiro...

Este  está para venda - sem conteúdo!

quarta-feira, 9 de março de 2011

Golpe do baú





























Não, não se aplica na verdadeira acepção do ditado popular, mas olhando o "antes" e o "depois" deste pequeno baú, achei que foi também um  golpe de sorte o resultado do meu trabalho com décopatch e pintura.  
Pois... dar o golpe do baú  significa casar-se por dinheiro e  vem de tempos idos (lá pelo século XVIII),  quando as pessoas guardavam os seus bens (dinheiro, jóias) em móveis, baús, etc. Então, quando chegasse a altura, teriam já uma reserva garantida para um bom casamento, ou seja um dote.


Aviso: quem estiver interessado neste baú não precisa dar o golpe! 

quinta-feira, 3 de março de 2011

As minhas Matrioskas






































Toda a gente conhece as bonecas tradicionais russas - matrioskas ou mamuskas – que encaixam umas dentro das outras, desde a maior até à mais pequena. Claro que eu, minuciosa que sou, encanto-me sempre com a minúscula... e curiosa que também sou, encontrei na Wikipédia (sobre a origem das matrioskas) o seguinte: 


"Conta-se que Sergei Maliutin, um pintor artesanal de Abramtsevo, viu uma série de bonecos de madeira representando os Sete Deuses da Fortuna, encaixados de forma semelhante às bonecas actuais.

Uma outra história é que um senhor que esculpia e vendia bonecas uma vez fez uma boneca tão bonita que não quis vendê-la, levou para a sua casa e colocou no seu criado mudo e deu o nome a ela de Matrioshka.
Todas as noites antes de dormir, perguntava a Matrioshka se estava feliz. Até que em certa noite Matrioshka pediu um bebê. Então o senhor esculpiu uma boneca menor chamada Trioshka, serrou a Matrioshka e colocou o bebê dentro dela. Mas logo na noite seguinte, a Trioshka também pediu um bebê. E lá se foi o senhor e fez uma boneca e colocou dentro da Trioshka, desta vez a bebê se chamava Oshka. Assim seguindo o caminho das outras, na noites seguinte Oshka pediu um bebê e lá se foi novamente o senhor fazer mais um bebê. Só que desta vez pensando que isso não iria acabar mais, o senhor fez o bebê e desenhou rapidamente um bigode nele e o chamou de Ka, garantindo que seria homem e não iria pedir um bebê novamente.”

Hoje apresento-vos as caixinhas “matrioskas” by fÚtil: dois conjuntos de duas, em papel maché, décopatchadas com este motivo inspirador. E são as únicas disponíveis!!!!


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