Amy Jade Winehouse (1983-2011)
"Over futile odds
And laughed at by the gods
And now the final frame
Love is a losing game"
Poderia ter festejado a 14 de Setembro, 28 anos. Estaria alcoolizada ou sóbria, doce ou intratável? Ninguém sabe. Creio que nem ela mesma o saberia. A minha intuição diz-me que a morte foi a sua salvação. A sua morte, por causas ainda não totalmente apuradas, em 23 de Julho deste ano, tornou-a eterna. A morte prematura, elevou-a mais cedo ao panteão dos artistas inesquecíveis e cravou-a no coração dos seus admiradores. Amy - foi, é e será sempre- uma Artista do meu Top. Pelas canções que compôs ou pelas que recriou; pela sua voz única; pela veracidade das interpretações; pelas letras desassombradas que escreveu. Pela sua figura irreverente, alternando a pose de mulher sensual com a fragilidade de uma menina desprotegida. A imagem de Amy que escolhi para ficar associada à fÚtil, só podia ser esta deliciosa, insólita, onírica ilustração de Liz Lomax, que não me canso de olhar. E a música de eleição, de entre todas (e gosto de todas), só podia ser uma: Love is a Losing Game *
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