Sem muita história e sem fotos do "antes", ficam as imagens da pequena mesa de madeira reciclada por by fÚtil. De vulgar mesinha castanha, passou a ser o centro das atenções, depois de pintada e decorada com a técnica décopatch da qual sou fã absoluta. Mimosa e romântica, foi idealizada para uma freguesa muito especial que lhe dará certamente o melhor uso!
domingo, 23 de junho de 2019
Mesinha romântica
Sem muita história e sem fotos do "antes", ficam as imagens da pequena mesa de madeira reciclada por by fÚtil. De vulgar mesinha castanha, passou a ser o centro das atenções, depois de pintada e decorada com a técnica décopatch da qual sou fã absoluta. Mimosa e romântica, foi idealizada para uma freguesa muito especial que lhe dará certamente o melhor uso!
quinta-feira, 16 de maio de 2019
Chanel 5
Reflexão sobre a passagem do tempo
Um quadro não é apenas o que cada pessoa olha. É quase sempre o que o autor quer que as pessoas vejam.
Um título para a obra, pode ser uma pista para a descodificação da mesma. Ou nem por isso.
Não sendo pintora, by fÚtil, de vez em quando aventura-se no desconhecido, como foi o caso deste quadro. A tela encontrada na rua, encostada a uma árvore, estava pintada de verde vivo e tinha apenas colada no canto inferior direito, a foto de Marilyn Monroe. Não se desperdiça uma tela de 1m x 80cm achada na rua, mesmo não sendo fã da actriz, certo?! Passaram-se meses até decidir o que fazer com a Diva, sózinha ali no cantinho da tela verde...
Mas antes, passaram anos em que este blogue esteve calado, diria quase abandonado e no entanto há tantas coisas fÚteis para mostrar. Pois, o tempo! O tempo trazendo mudanças: pessoas queridas partiram; outras chegaram. É a vida no seu decurso. Terminado o quadro, regresso ao blogue, assim como um recomeço.
Voltando à tela, depois de muitas hesitações, pesquisas e interrogações, by fÚtil decidiu manter a fotografia da actriz (foto de que sempre gostou) e deu largas à sua visão da vida dessa mulher-mito.
Com colagens, desenhos e tintas, quase sem dar por isso, foi recriado o mundo de Marylin Monroe, através dos ícones lá introduzidos.
Assinalo dois elementos nesta tela, como os mais significativos, aqueles que, no caso da actriz, melhor representam, a meu ver, a intemporalidade: O diamante- símbolo do amor eterno, cantado e eternizado pela mesma. E claro, o inconfundível frasco de Chanel 5, que segundo a própria: vestia para dormir! Tudo o mais está lá, envolto em névoa: A fama, os vícios, os prazeres, a sedução. A solidão.
É só uma questão de ver, ou de sentir o perfume deste quadro by fÚtil...
Mas antes, passaram anos em que este blogue esteve calado, diria quase abandonado e no entanto há tantas coisas fÚteis para mostrar. Pois, o tempo! O tempo trazendo mudanças: pessoas queridas partiram; outras chegaram. É a vida no seu decurso. Terminado o quadro, regresso ao blogue, assim como um recomeço.
Voltando à tela, depois de muitas hesitações, pesquisas e interrogações, by fÚtil decidiu manter a fotografia da actriz (foto de que sempre gostou) e deu largas à sua visão da vida dessa mulher-mito.
Com colagens, desenhos e tintas, quase sem dar por isso, foi recriado o mundo de Marylin Monroe, através dos ícones lá introduzidos.
Assinalo dois elementos nesta tela, como os mais significativos, aqueles que, no caso da actriz, melhor representam, a meu ver, a intemporalidade: O diamante- símbolo do amor eterno, cantado e eternizado pela mesma. E claro, o inconfundível frasco de Chanel 5, que segundo a própria: vestia para dormir! Tudo o mais está lá, envolto em névoa: A fama, os vícios, os prazeres, a sedução. A solidão.
É só uma questão de ver, ou de sentir o perfume deste quadro by fÚtil...
sábado, 21 de julho de 2012
Ambientes V
Uma vulgar jarra de barro décopatchada com o papel certo, transformou-se num objecto de decoração inesperado. Mas não só... Revela-se no simbolismo que advém da sua antiga função!
Entre mitos e lendas, nas diversas civilizações era dentro de jarras que se guardavam tesouros, alimentos, magias e a bebida da imortalidade.
Na foto, enquadrada junto ao espelho, num subtil jogo de luzes, completa um ambiente de encantatória harmonia.
segunda-feira, 16 de julho de 2012
Costas com costas!
Há três anos décopatchei o primeiro cabide-de-pé-alto, a que teimosamente chamo cabide manequim (ver post Embirrações de Estimação, 27/10/2009) e juro que nunca me passaria pelo estreito "remoçar" mais quatro! Pois é, tomei-lhe o gosto e a "imbirração" inicial desvaneceu-se como espuma na banheira...
De um dos cabides nem foto tirei. Foi logo adjudicado numa exposição na Feira na Fábrica, por um simpático rapaz desesperadamente à procura da prenda de última hora, para oferecer à mulher, aniversariante, que se encontrava em final de gravidez.
Por desígnios do acaso, passou pela minha banca e bateu o olho no dito cabide que, pelas cores e padrão, era o complemento que faltava no quarto do casal. E assim lá foi, mais uma coisa útil de by fÚtil, alegrar 0 ninho de amor!
quarta-feira, 4 de julho de 2012
Entre azul e violeta
A velha mesa pé-de-galo levou tratamento de choque! Primeiro foi toda coberta com papel de rosas azuis aplicado com a técnica décopatch. Nos relevos das pernas e do tampo foi usada a cor mais difícil de definir de entre o expectro que pode ir de violeta a roxo, ou mesmo púrpura. Em certas alturas dava jeito ser daltónica. Desculpem lá o desabafo!
Podem vê-la ao vivo na Santa.store - Rua Luis de Camões, 90, Alcântara, Lisboa, T. 929 251714
2ª a sábados das 10.00 às 20.00
quarta-feira, 13 de junho de 2012
Mais kitsch é impossível...
Dentro de uma moldura de papel maché, com 42 X 42 cm. by fÚtil conseguiu dispor (ou amontoar) uma série de pequenas coisas que foi coleccionando ao longo do gosto: um recorte de jornal, com a pin-up de olhos vendados; um pequeno espelho oval; o brinco de pérola verdadeiramente falsa; uma carta de tarot miniatura (a Papisa) e para cúmulo do requinte, uma miniatura do perfume Héritage, by Guerlain!
O resto da composição envolve recortes de papel décopatch e pintura de fundo. Tudo isto devidamente realçado pela moldura de pele de leopardo. Em papel.
Terá sido o efeito de um copinho de Poncha da Madeira (licor de mel, rhum e limão)?!
VENDIDO
sexta-feira, 1 de junho de 2012
Era uma casa...
Era uma casa muito engraçada
Não tinha teto, não tinha nada
Ninguém podia entrar nela, não
Porque na casa não tinha chão
Ninguém podia dormir na rede
Porque na casa não tinha parede
Ninguém podia fazer pipi
Porque penico não tinha ali
Mas era feita com muito esmero
Na rua dos bobos, número zero
Um dos primeiros trabalhos com décopatch, já lá vão quase três anos! Uma casinha de madeira sem muita história, que o poema de Vinícius de Moraes ilustra. Com a imaginação da criança que by fÚtil solta de vez em quando, a casa ficou assim... como podem ver na foto. A sua dona é a Julinha - uma criança de verdade!
Subscrever:
Mensagens (Atom)