quarta-feira, 15 de setembro de 2010

Os bancos que não são mochos



Que raio de título para um post, pensarão. Pois bem, eu acho que tinha de ser este. É que andei a chamar  "mochos" a este tipo de bancos, tal como em algumas regiões do nosso país são popularmente designados, mas que pela descrição encontrada na net, não condizia com o modelo.
Sendo eu uma pessoa que gosta de chamar os bois pelos nomes e querendo ter a certeza de que não estava a vender gato por lebre, recorri a fontes mais fidedignas (obrigada Vic!), pelo que posso então afirmar que:    um mocho é um banco baixo, quadrado sem respaldo ou encosto, geralmente com assento em palha.
Chamemos o que quisermos, o certo é que estes banquinhos, recuperados com a técnica décopatch, ganharam nova vida... e estão prontos a ser usados!  

domingo, 12 de setembro de 2010

Coisas que fazem a diferença...







Se há coisas que fazem toda a diferença são as molduras nos quadros. Aqueles que levam molduras, pois há os que não precisam de as ter. Por sinal eu adoro telas sem enquadramento exterior!
Feito o preâmbulo, passo ao quadrinho em destaque no post de hoje: uma adorável Iemanjá*, pintura da autoria de Maria Ivone, mãe da minha melhor amiga, Mô.
Na foto mais pequena podem ver o antes, com moldura castanha - que cumpriu a função muito bem durante uns anitos. Como disse o nosso grande poeta "Mudam-se os tempos mudam-se as vontades"... e como  nestas coisas dos objetos também se mudam os gostos, vá de restaurar a moldura, a pedido da amiga.
Não sei se é o acaso... certo é que tinha em stock o papel ideal com que décopatchei a moldura. Digam lá se Iemanjá* não ficou ainda mais linda!

 * escreveu Jorge Amado:





" Iemanjá, rainha do mar, é também conhecida por dona Janaína, Inaê, Princesa de Aiocá e Maria, no paralelismo com a religião católica. Aiocá é o reino das terras misteriosas da felicidade e da liberdade, imagem das terras natais da África, saudades dos dias livres na floresta."




sábado, 4 de setembro de 2010

Coração feérico


Este quadro de 50x50 (acrílico sobre tela com técnica mista), tem a particularidade de ter sido pintado na passagem de ano de 2009/2010. É pois o resultado de umas quantas flutes de Freichenet  Brut (espanhol, como alguém me fez notar...).
Às badaladas da meia-noite, por entre doze passas, com os desejos a atropelarem-se na cabeça, e o barulho do fogo de artifício sobre o Tejo, dei as últimas pinceladas de cor dourada sobre o perfeito coração!

Nota à margem: queria ter feito este post no dia 1 de setembro de 2010,  para assinalar a data da minha passagem de anos, mas outros valores se sobrepuseram nesse dia!)





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